A palestra será proferida pelo advogado Afonso Feitosa do Rotary Niterói na foto com o presidente 2009/2010 Paulo Noel do R.C. São Francisco de Itabapoana.
Está programado para a próxima sexta-feira, 4 de junho, na sede do Rotary Clube São Francisco de Itabapoana, em Santa Clara praia de São Francisco de Itabapoana (RJ) uma palestra proferida pelo advogado e rotariano Afonso Feitosa às 19 horas abordando o tema “Síndrome da Alienação Parental” . Toda a comunidade está convidada. O tema é polêmico, mas precisa ser debatido.
O que é a Síndrome de Alienação Parental (SAP)?
Também conhecida pela sigla em inglês PAS, é o termo proposto por Richard Gardner em 1985 para a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor em relação ao outro genitor.
Os casos mais freqüentes da Síndrome da Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura da vida conjugal gera, em um dos genitores, uma tendência vingativa muito grande. Quando este não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge. Neste processo vingativo, o filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro. Isto é a síndrome de alienação parental: programar uma criança para que odeie o genitor.
Está programado para a próxima sexta-feira, 4 de junho, na sede do Rotary Clube São Francisco de Itabapoana, em Santa Clara praia de São Francisco de Itabapoana (RJ) uma palestra proferida pelo advogado e rotariano Afonso Feitosa às 19 horas abordando o tema “Síndrome da Alienação Parental” . Toda a comunidade está convidada. O tema é polêmico, mas precisa ser debatido.
O que é a Síndrome de Alienação Parental (SAP)?
Também conhecida pela sigla em inglês PAS, é o termo proposto por Richard Gardner em 1985 para a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor em relação ao outro genitor.
Os casos mais freqüentes da Síndrome da Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura da vida conjugal gera, em um dos genitores, uma tendência vingativa muito grande. Quando este não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge. Neste processo vingativo, o filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro. Isto é a síndrome de alienação parental: programar uma criança para que odeie o genitor.