“O rotariano tem que analisar a questão do custo benefício, pois não é o valor da mensalidade que está no foco, é a utilidade que esta mensalidade traz para nossa satisfação social”..
Foto: PN.
Marcus Paes com o Governador Luiz Valadão Spitz no Seminário sobre desenvolvimento do quadro social em Campos.
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O EGD Marcus dos Santos Paes foi um dos palestrantes do Seminário Distrital realizado sábado dia 1º de agosto em Campos no Seminário Distrital de Desenvolvimento do Quadro Social no Instituto Federal Fluminense (antigo CEFET), na cidade de Campos dos Goytacazes. Retenção e Rejuvenescimento no Rotary – foi o tema abordado pelo Marcus.
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A palestra
Segundo Marcus dos Santos Paes não existe solução mágica ou uma formula concreta para desenvolvimento do quadro social em rotary. “O crescimento também não é sorte, passa pelas ações e atitudes”, diz. Ao sugerir alguns caminhos, Marcus lembrou uma campanha publicitária da Tevê Globo do canal Futura de que "o que move o mundo não são as respostas, o que move o mundo são as perguntas". “É importante que façamos muitas perguntas para entender o problema. Ah! Estamos com 18 sócios e está bom. Outros acham que continuar com o mesmo numero de sócios põe em cheque o futuro de Rotary”, diz. Entretanto para Marcus Paz na realidade o importante é não perder o foco do desenvolvimento pois gera desilusões. “Não podemos nos afastar de nossos objetivos. Ser rotariano tem que valer a pena. É a possibilidade de realização pessoal na prestação de serviços”, diz. O rotariano tem que analisar a questão do custo benefício, pois não é o valor da mensalidade que está no foco, é a utilidade que esta mensalidade traz para nossa satisfação social”, lembra.
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Temática sempre em pauta
Marcus Paes diz que está a 14 anos no Rotary e, esta temática do desenvolvimento do quadro social está sempre em pauta. “Poucos companheiros conhecem a literatura rotária. E como podemos convidar alguém, se não sabemos falar sobre rotary”, diz.
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Sintonia com tempos modernos
Segundo Marcus Paes, temos que ser agentes de mudanças. “Não podemos continuar fazendo Rotary como em 1925. Para buscarmos jovens para nosso quadro, temos que ter sintonia com os tempos modernos como, por exemplo, agregar novos valores e tecnologias como internete”, revela.
Marcus Paes defende ainda que o rotariano deve avaliar permanentemente as ações como companheiro e ser humano. “Temos que ser exemplo a ser seguidos para contagiar a equipe, daí cria-se a motivação em busca do novo quadro. O presidente tem que estar disposto a aprender todos os dias. O que foi bom no passado, pode não funcionar hoje e concluiu: lideres tem que ter ambição, ou seja, ambição sadia. Tudo que fizermos será lembrado para sempre”, completou.